No fim, mentiras e rancor.
Do blog Lígia Teixeira.
Roseana
Sarney (PMDB) acaba de ler carta de renúncia no Palácios dos Leões.
Acompanhada do senador José Sarney, do Marido, Jorge Murad, do presidente da
Assembleia Legislativa Arnaldo Melo e de aliados políticos, Roseana leu uma
carta-renúncia marcada por inverdades, estatísticas manipuladas e acusações
contra adversários.
Alegando
motivos de ordem pessoal e negando que a renúncia teria motivações políticas,
Roseana repetiu o discurso que nega a realidade para vender um Maranhão rico e desenvolvido,
citando grandes empreendimentos e obras na capital do Estado.
Para não
perder o hábito, Roseana mentiu sobre os indicadores do Estado, se apropriou do
título da Unesco de Patrimônio da Humanidade, concedido a São Luís durante o
governo de Epitácio Cafeteira e destilou rancor ao imputar inveridicamente a
escalada de violência como ” terror penitenciário de origem política”.
Ao escolher
não entregar a faixa ao sucessor, Flávio Dino, Roseana Sarney demonstrou a
arrogância que lhe é peculiar. A dificuldade para compreender que o ciclo de
poder de seu grupo político está no fim é tamanha, que ela prefere passar a
faixa a um aliado político.
No fim das
contas, Roseana Sarney perdeu a oportunidade de fazer jus à importância do
cargo e preferiu destilar as mentiras de sempre. Com rancor e ausência de
serenidade.
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