Reinicio de
obras da BR 235 será discutida na tarde de hoje.
Acontecerá hoje dia (2) de dezembro, às
14h30, na sede da Coapa, em Pedro Afonso, reunião para criação do Movimento
BR-235, que vai desenvolver ações para que as obras do trecho da BR-235 entre os
municípios de Alto Parnaíba (MA) e Pedro Afonso (TO) sejam concluídas o mais
breve possível.
A BR-235 é uma rodovia transversal brasileira
que liga Aracaju, em Sergipe, ao Campo de Provas Brigadeiro Velloso em Novo
Progresso, no Pará. Ao longo do seu percurso, atravessa os estados de Sergipe,
Bahia, Pernambuco, Piauí, Maranhão,
Tocantins, além do Pará.
O trecho de 130 km que liga as cidades
piauienses de Gilbués à Santa Filomena foi iniciado no final de 2011 e
concluído recentemente e já beneficia e alavanca o desenvolvimento social e
econômico da região do sudoeste piauiense e sul maranhense, uma vez que
facilitou o tráfego entre estas regiões e o Centro Oeste brasileiro.
A equipe de governo do prefeito eleito,
Rubens Sussumu (PSDB) de Alto Parnaíba – MA, se fará presente ao evento por
entender que esta rodovia é de fundamental importância para a região do
MATOPIBA, e viabilizará, o transporte terrestre na última fronteira agrícola do
país.
O trecho da antiga estrada do sal, a BR-235,
que liga Alto Parnaíba, no extremo sul maranhense, à Lizarda, no Tocantins, por
não receber verbas federais, termina recebendo recuperação feita pelos grandes
produtores de soja da serra da Bacaba, sendo a última executada pelo
agropecuarista Vanildo Castelli.
Acreditamos que com a construção dos 270 km
do trecho da rodovia ligando Alto Parnaíba no Maranhão à cidade de Pedro Afonso
no Tocantins, fomentará o desenvolvimento de uma região com rico potencial.
“Aqui temos uma boa produção de soja, milho, arroz e algodão, e, esta rodovia, além de ligar os Estados,
permitirá o escoamento da produção e o transporte de riquezas.
Não somente irá reduzir custos e incentivar
os setores agrícola e industrial; a BR-235 representa elevada importância
social, pois terá grande impacto na educação, na saúde, na segurança, na
produção e na geração de emprego e renda para as famílias de toda a região.
Por Carlos Biá.
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